O Assamento da Morcela – “Cabelo…”

Bem-vindos à rubrica mais calorosa deste blog. Não percam brevemente a nova Merda de Paz adjacente ao tema "Actualidades".
Esta semana temos um pensamento dedicado aos cabeleireiros…não que eu conheça algum, mas pronto!
“Será que o barbeiro quando nos corta o cabelo com uma tesoura o cabelo pensa “Ai! Isso magoa, sabes?” e pensa em pegar na tesoura e cortar o barbeiro para obter a sua vingança?”
Pensem nisso…

Merdas de Paz & O Assamento da Morcela - "Não fumem charutos...fumem antes uma impressora"

Meu Deus! Hoje em conjunto e só hoje (isto é capaz de ser repetido noutros dias) estas duas beldades da comédia bielorrussa estão juntas! Vamos então às Merdas. O título de hoje é mesmo estúpido, não é? É que não faz sentido nenhum! Enfim…é a minha estupidez!
Olá!........Adeus! Foi boa a crónica? Gostaram? Vamos lá começar a coisinha desta semana. A propósito de coisinhas a Merda desta semana é sobre coisas! Literalmente sobre coisas! Não vamos falar de nenhuma coisa em particular… apenas de coisas!
Há vários tipos de coisas: as que andam por aí, as que não andam, as vivas, as mortas, as mortas-vivas, as bonitas, as feias, as espectaculares…enfim…todas as coisas juntas numa coisice de coisas.
As coisas são parte integrante e importante da vida de uma pessoa. O que faríamos nós sem a palavra coisa? Chamávamos as pessoas pelo nome? É que é muito mais prático dizer “Ó coiso! Ajuda-me aqui numa coisa!” para a pessoa depois responder “Eu tenho nome, sabes!?” Isto é muito mais prático do que decorar o nome das 4 pessoas que são os nossos amigos mais íntimos, sendo que uma delas é o canalizador, a outra o electricista lá do prédio e as outras duas não sabemos quem são. Adorava que um dia destes eu chamasse “Coiso” a alguém que tivesse esse nome…se bem que se alguém tivesse esse nome não sobrevivia sem o mudar.
Mas isto das coisas resulta não só com pessoas, mas também com animais e objectos. Bem sei que algumas pessoas são autênticos animais (sem referir nomes…os adeptos do Benfica), mas pronto. O que seria de nós sem o tradicional diálogo da “coisa”?
- Carla! Passa-me a…coisa!
- Passo-te o quê José?
-Tu sabes! A coisa…a…chave de fendas!
-Ah! Isso! Deixei-a cair na coisa…na varanda!
Seguem-se cenas obscenas entre o José e a Carla as quais não vou descrever.
E agora, para satisfazer todos aqueles que anseiam pelo momento porco desta crónica ei-lo! “Coiso” e “Coisa” também podem ser utilizados com significado porco! E mais não digo porque este blog tem uma reputação a manter…ou se calhar não. Mas pronto, já está! Tchan! Já podem voltar às vossas vidas porque eu sei que há certas pessoas que só lêem isto para chegar à parte porca (espero bem que não).
Resumindo, e não concluindo, até porque só vou repetir o que já disse lá em cima…em Trás-os-Montes e passando à parte assada desta dupla crónica (para quem só começou a ler agora esta é a 1ªedição dupla de Merdas de Paz & O Assamento da Morcela – isto é estúpido porque ninguém começaria a ler isto aqui!), o que seria de nós sem as coisas? Pensem nisso…
São as pequenas coisas que fazem da nossa vida uma grande…merda! Perdão! Uma grande coisa, ou coiso, dependendo do sexo (não no sentido porco!)!
Até para a semana onde vão assistir a mais duas edições desta nova e fantástica dupla que o vosso querido Paz vos traz!

O Assamento Da Morcela – “1ªEdição”

Só dizer que antes de começarem a ler a nova rubrica devem ler a Merda de Paz desta semana, caso contrário isto vai fazer ainda menos sentido!
Bem sei que prometi a nova rubrica na quarta-feira, mas também só passa um minuto depois da Quarta... Sejam compreensivos.
O que é o “Assamento da Morcela”, perguntam vós? Literalmente é o acto de assar uma morcela. Mas neste caso é a minha nova rubrica. Aqui vamos ter todas as semanas, num dia qualquer, um “pensamento da semana”, até porque eu não trabalho aqui todos os dias. Este pensamento serve para vossa diversão e o que quiserem fazer com ele, façam!
É algo de muito curto e saboroso que vos promete entreter além das famosas Merdas.
Para esta 1ª edição tenho para vós um pensamento muito construtivo:
“O que seria de vocês e das vossas vidas sem as Merdas de Paz?”
Pensem nisso…