quinta-feira, 17 de junho de 2010

Merdas de Paz – “Verão, Mosquitos e Outras coisas que tal”

Sim, bem sei que já há muito tempo que não vos presenteava com uma destas belas crónicas mas certas coisas assim o exigem.
Mesmo assim, sabe sempre bem ler e fazer uma Merda de Paz entre os exames.
E sim senhoras, senhores e aqueles que não sabem bem o que são, o Verão chegou.
E com ele a praia, as moscas, as sardinhas e mosquitos em geral. E outras coisas também chegaram, mas vamos focar-nos só nos mosquitos. Mosquito no verão é coisa que irrita mais que uma vuvuzela. Aliás, as vuvuzelas parecem um enxame de abelhas, portanto…
Eu devo ser a única pessoa que não se irrita com aquilo. Não me irritam…sou imune.
Ao menos não sopram em sítios mais perigosos para a sua saúde.
Uma coisa gira…se escrevermos vuvuzela no Word dá erro. Porque será?
Eu faz-me confusão aqueles insectos que só vivem uns dias, que existem. Vai um insecto macho à fêmea e diz um piropo qualquer e ela responde “Cresce e aparece!” e ele volta quando? Passadas duas horas? Deve ser giro esta vida. Num dia nasce-se, no seguinte estamos casados e no seguinte morremos. Uma coisa que me dá pena é que existem insectos destes que não festejam o 25 de Abril. E os que morrem a 24 de Abril devem ter uma raiva!
Bem já falei de Verão, de mosquitos, só faltam as outras coisas que tal. E que coisas são essas, perguntam?
Não sei. Não há mais nada. É só isto. Estava brincando. As outras coisas que tal são uma. O Mundial de Futebol. Sim, porque se toda a gente fala do Mundial, também as Merdas de Paz têm que falar do Mundial. Nem que seja só para dizer que senão fosse o Bruno Alves estar equipado com uma camisola da selecção de Portugal eu ia julgar que ele era um dos bois da Costa do Marfim. Sem ofensa, é claro.
É nestes momentos que me apercebo que a qualidade destas crónicas decresce a pique e que isto é só coisas estúpidas.
E agora, numa nota mais séria, as Merdas de Paz podem estar a chegar ao fim.
Queria só realçar o “podem”. As Merdas podem acabar, ir de férias ou continuar na sua plenitude. Na próxima crónica saberão qual o destino destas divertidas e lindas crónicas, chatas como uma vuvuzela.

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