Merdas de Paz - "Chovem Almôndegas"

Ora muito boa tarde meus caros leitores (digo caros porque a Internet não é assim muito barata). Em primeiro lugar eu não saí debaixo da cama porque estava quentinho…e porque não queria que me arrancassem a cabeça com uma bola de futebol.
Hoje farei uma pequena crónica sobre um filme de animação que estreou hoje cujo titulo e história me pareceram muito...estúpidas!
Estou a falar claro do filme “Chovem Almôndegas”.
Se já estão fartos de me ver a escrever sobre comida estejam descansados porque esta crónica não envolve assim muita, embora enquanto a tivesse a escrever estivesse a petiscar umas bolachas (a comer, vá!)
Voltando ao tópico desta crónica: que raio se passa neste mundo para a história de um filme ser a chuva de comida!?
Eu acho que eles (quem são eles? – não sei) escolhem os títulos dos filmes misturando duas coisas ao acaso. Para este filme misturaram almôndegas e chuva...
Pá…isso é um bocado para o estúpido! Só porque duas coisas existem não quer dizer que os títulos dos filmes sejam misturas de dois conceitos estapafúrdios (não sabem o que é “estapafúrdio”? – vão ver aquele livrinho a que eu gosto de chamar dicionário)!
Lá porque existe “Linguiça” e existe “Vodka” eu não faço “Vodka de Linguiça”! Se bem que era capaz de ser saboroso…
Outro problema prende-se com o título do filme em brasileiro: “Tá chovendo Hambúrguer!”
Se bem que os títulos dos filmes em brasileiro é um assunto para a crónica da próxima quinta-feira.
Pensem bem nisto: há qualquer coisa de errado para o melhor argumento para um filme de animação ser a chuva de comida!
Faço aqui então um pequeno desafio aos meus leitores: peguem em duas coisas e juntem-nas para criar um título estúpido de um filme. O vencedor ganhará o fantástico prémio de… ver o seu título tornar-se o título de uma “Merda de Paz”! Eu bem sei que o prémio não é muito apelativo, mas podem participar através do Facebook (comentando a página) ou comentando a crónica de hoje.
Na próxima crónica tenho para vocês um tópico fantástico, “O Dia dos Namorados”!
Não percam a próxima crónica porque eu também não, até porque sou eu que a escrevo!